terça-feira, 29 de maio de 2018
Um bom e grande Caminhoneiro
Talvez fosse feliz conhecendo as estradas de todo o Brasil ou alguém gigante capaz de parar o país, e não mais pagar impostos sobre o Diesel, conseguir benefícios vários como crédito em fretes, desconto na energia, baixo imposto sobre gás e gasolina, melhores condições de vida e trabalho, um caminhão melhor e de qualidade e bom conteúdo tecnológico, ou quem sabe credibilidade nos mercados e shoppings da vida urbana ou rural, mais amigos do governo e de empresários do setor, amizade em dose dupla, mais cidadania e reconhecimento popular, social e familiar, talvez um grande brasileiro que ajuda no progresso da nação e desenvolvimento do comércio de mercadorias, produtos e serviços, sim enfim um gigante neste Brasil de corruptos e malandros, espertos e violentos, alguma coisa de importante e interessante em termos de atividade produtiva, ou mesmo algo grande e forte em questões trabalhistas, todavia um brasileiro feliz por ser útil ao povo brasileiro, peça chave do desenvolvimento, sublime cidadão de caracteres diferentes mas reconhecidos como pessoa capacitada para parar 70% do Brasil. Sim, enfim, um Grande Brasileiro. Isso já me faria feliz.
terça-feira, 22 de maio de 2018
O Código da Rua
O Código da Rua
Detalhes e diferenças,
segredos e novidades, descobrimentos e revelações do Povo da Rua
1
Entre nós a Cultura da
Indefinição
Detalhes e diferenças
das circunstâncias cotidianas e situações vivas e reais de um povo e seus
segredos ruais, sociais e existenciais, seus descobrimentos de uma vida urbana
de cidades férteis em reconstruir gentes e fazer reviver povos a partir das
condiçoes naturais das ruas e avenidas da vida, becos e praças de uma cidade
funda, fecunda e profundamente enraizadora de uma cultura rica e bela, grandee
forte, que identifica a população de rua e seus efeitos n trabalho e atividades
urbanas e urbanizadoras da vida social e familiar, novidades de conteúdo e
qualidade rual, de uma gente cuja liberdade, felicidade e cultura ou ideologia
é a rua, e suas situações de pobreza e agressividade, e circunstâncias de
miséria e violência locais, e suas inovações e criatividade libertadoras em
seus fundamentos ruais, princípio de felicidade para alguns e tristeza para
outros.
2
A Ideologia do
Indeterminismo
As Ruas são solitárias,
um campo de vazios imbrogliantes e turbulentos, de nadas que se constroem
mergulhantemente na vida de um povo e seus lados indiferenciais de viver e
existir sem referenciais, carentes de modelos e doentes de paradigmas, uma
gente perdida em seu meio e continuamente sem representatividades, que ignora
chefes e lideranças, uma comunidade internacional cuja cidadania é o nada e o
vazio existencial e experiencial, uma população que não consegue ser alguém nem
algo de bom ou ruim nem alguma coisa de melhor ou pior, pessoas com medo e em
pânico indefinidas realmente e indeterminadas cotidianamente, sem futuro ou
presente nem amanhã de manhã, sociedade global, plural e diferencial de grupos
polivalentes e coletividades multifuncionais, de variados talentos e uma
diversidade de carismas naturais, vocacionados para não ser nem ter nada cuja
profissão é talvez a utopia sem sonhos e quem sabe a indiferença existencial, a
angústia de viver e existir na miséria psicológica e espiritual e material,
isto por motivos diversos que vão desde o desemprego e a falta de atividades e
a multiplicidade de enfermidades, desde a doença mental até a desintegração de
órgãos, aparelhos e sistemas, agrupamentos divididos, somando diferenças, singularidades
e particularidades, um universo estranho ou até esquisito que convive com o
luxo e o lixo, resolvendo seus problemas interrogativamente, ou fazendo de cada
resposta uma nova pergunta, e de toda solução uma diferente questão. É o lugar
da interrogação, dos problemas que se somam um atrás do outro e se multiplicam
aritmética ou geometricamente entre números, letras e palavras sem identidade
ou homogeneidade, pois são heterogêneos e carregados de dificuldades e
contrariedades, uma dialética rual onde a contradição é seu reino e seu império
a adversidade de opostos em contrário cuja negatividade e pessimismo raramente
dão lugar ao otimismo das pessoas e alegria de viver ou o puro e virgem sorriso
das crianças abandonadas, menores bandidos, garotos marginais que fazem da
agressão, da briga e da violência a marca registrada de seu caminho para a
corrupção grupal ou individual, a maldição de vida sem trabalho e sem família.
O Reino da tristeza e o império da angústia. Um mundo realista e irracional
onde o imaginário anda com a irrealidade sem sonhos e uma irracionalidade sem
fantasias. O Tempo da angústia e o templo do vazio e o nada existenciais. Um
contexto de guerra urbana e ambiente de batalha social, conflitos culturais e
ideologias que se chocam, interagem em contradição. Um mundo triste de
cotidiano infernal e realidade demoníaca cujo contexto diabólico é um
território de diabos e demônios. O Território da Infelicidade.
3
Em meio a vazios
humanos e nadas naturais
Do Maloqueiro ao
mendigo da rua, passando pelas malocas e suas macumbas das esquinas e
encruzilhadas da vida urbana e rural, transcendendo becos do tráfico e praças
das milícias, ultrapassando as avenidas da vida real e rual carregadas de lixo
e miséria humana, social e familiar, a pobreza invadindo territórios da
cidadania das cidades e campos, e ainda tendo que superar moléstias da pobreza
e a pobreza de quem pensa pequeno e vive de preconceitos morais e estigmas
sociais, superstições culturais e religiosas, finalmente, a vida do povo da rua
é sofrimento e luta diária, noturna e madrugal, batalha por suas necessidades e
combate a favor de seus anseios, desejos e aspirações, e outrossim tendo que
partir para o enfrentamento com as autoridades municipais e do Estado e
polícias da Prefeitura, e assim entrar em guerra conrtra seus inimigos e
adversários, de fato uma jornada de vida eletrizante, problemática,
questionadora das gerações anteriores, interrogadora das instituições que
cuidam e zelam pelas ruas e a vida e trabalho e moradia rual, atividades e
princípios cuja amostragem reflete o estado de instabilidade cotidiana e
desestabilização da população de rua, cansada de dores e enfermidades,
padecendo a fome das grandes cidades e o caos urbano, vítima de balas perdidas
e da violência policial e de seus próprios grupos e colegas de atividade rual,
sim os rueiros ou homens da rua vivem cotidiana e historicamente o grande
combate das necessárias necessidades para sobreviver e existir no mínimo com
qualidade de vida e bom conteúdo no seu trabalho e ambiente de experiência no
dia a dia, sacrifícios de uma gente penitentemente constante, permanentemente
sacrifical, vivendo diariamente a tremenda, intrigante e interrogadora maneira
diferente mas digna, honrada embora baixa, moralmente elevada apesar dos
perigos do real e os riscos da vida em que existem, tentando escapar da cultura
da morte e da ideologia da violência que os ameaçam todos os dias e noites, um
jeito malandro talvez ou quem sabe esperto de viver com dignidade, moral alta e
honra acima de tudo e de todos ainda que do seu lado as ameaças e medos, e em
seu entorno os perigos e os riscos, e junto a si a polícia que mata, estraga e
destrói, todavia sabendo que existe alguém que os segue e acompanha, Aquele que
é Grande e Autor da Vida, Senhor de tudo e de todos, e dos rueiros e homens e
mulheres da rua igualmente. E nesse ambiente de vazios andantes e contexto de
nadas perambulantes a chance de acertar e a oportunidade de saber que não estão
sós porém que insiste e existe Alguém por si e do seu lado, Ele Deus das Ruas e
Senhor das avenidas da vida.
4
E o significado das
Ruas, qual seria ?
Qual seria o sentido
das ruas, a essência do cotidiano, o coração de uma realidade de um povo
sofredor que nelas encontra sua habitação real e viva, sua atividade
trabalhista como o ferro-velho e o comércio, compra e venda de jornais e
revistas, papelão e metais leves e pesados, garrafas vazias, e toda sorte de
gangas e objetos, coisas e mercadorias, de onde tiram seu pão de cada dia, sua
cachaça libertadora, suas necessidades do momento e desejos de todo instante,
um jeito diferente sim de viver e trabalhar, com um comportamento rual tal em
que a liberdade é seu ânimo de vida, incentivo ao trabalho, motivação para ser
e viver e estar neste mundo de pobreza e miséria extrema, violência
generalizada entre grupos e agressividade de trabalhadores e moradores de rua,
que vez ou outra, de vez em quando, brigam mas gostam de viver, saem na
pancadaria e enfrentam a polícia e as autoridades sociais de abrigos e
orfanatos e asilos da Prefeitura, e assim existem ao seu modo, uma maneira
diversa e adversa de existir e viver com sentido para a vida e razão para uma
existência cuja moral começa com sua liberdade de ir e vir, de escolher e
optar, e fazer alternativas de vida, possibilidades de trabalho e viabilidades
de lazer e humor, saldos positivos e negativos, de otimismos e pessimismos, de
quem no sofrimento e na penitência de cada hora, minuto e segundo, se depara
com a miserabilidade das relações e condições de vida, de família e de
trabalho, e deste jeito vivem com qualidade ou não, e existem com bom conteúdo
ou não, tal, enfim, a realidade das ruas e seu cotidiano de luta pelo pão, batalha
contra a fome e a miséria, combate em favor de suas necessidades e anseios, uma
guerra sem fim, eterna enquanto duram as ruas, infinita enquanto existe a vida.
Essa a realidade de uma gente inocente e penitente e transparente que no seu
sacrifício diário e noturno, e na sua dor de todos os dias, enconntra motivos
para se alegrar e fazer e festejar o espetáculo da vida, o show de suas
atividades ruais, e a maravilha que é poder viver e existir com fé e esperança
em um Deus cuja voz e vez a população de rua demonstra publicar, manifestar e
dilatar pelas avenidas da vida afora, seus becos e ruelas, praças e ruas sem
fim, dentro e fora deste Planeta chamado Rual.
5
Um Povo em situação de
rua
Trabalhando no
Ferro-Velho ou andando por becos e praças, caminhando solto e livre pelas
avenidas da vida urbana e rural de São Paulo ou Recife, Belo Horizonte ou Rio
de Janeiro, cultivando sua liberdade de ir e vir, construindo sua felicidade ao
realizar seus desejos e satisfazer suas necessidades, reconstruindo vidas e
atividades, exercendo trabalhos e gerando famílias, empregado ou desempregado, associando-se
a grupos, malocas e macumbas, inserindo-se e incluindo-se entre os maloqueiros chefes
das ruelas e mendigos das ruas movimentadas de campos e cidades, resgatando valores
antigos e regenerando princípios outros, novos e diferentes, renovando-se em
sua diversidade cultural, social e sexual, restaurando atividades, esperanças e
experiências, recuperando-se de doenças móveis físicas ou mentais, enfermidades
grandes e moléstias do lixo dos asfaltos e calçadas, percorrendo vias longas
que lhe dão sucesso no capital e prosperidade nos alimentos, objetos de
sucatas, coisas da vida e mercadorias do dia a dia, assim, finalmente, a
população rual vive seu dia confuso, suas noites complicadas e madrugadas
vazias e mergulhantes no nada existencial, ao mesmo tempo indefinido
socialmente e indeterminado cotidianamente, abraçando sua espiritualidade livre
e feliz e psicologia nem muito forte ainda que diante da violência entre conflitos
de polícia e mendigos, mesmo na pobreza extrema ou miséria gigante, assim
encontra animação e entusiasmo, esperança e motivos, incentivo à sua luta de
todos os dias, perambulando nas madrugadas ou caminhando nas noites sem luz ou
faróis quando não dorme devido à agressividade de alguns grupos e contradição
de algumas comunidades e suasindividualidades interpessoais violentas que se
agridem e brigam umas com as outras, uma batalha real e rual, combate em meio a
bandidos e suas quadrilhas de marginais, guerra urbana de cidades sujas e
campos de lixo misturado com luxo, uma luta diária e noturna por sobrevivência
na tentativa às vezes vã e vazia de subir na vida e ser alguém ou alguma coisa
no cotidiano da realidade. Assim as gentes das ruas. Um povo que ainda mantém
viva a sua esperança por dias melhores, e que outrossim sustenta sua evolução
de consciência e progresso de liberdade. Um cenário cotidiano sem referenciais
e quadro negro e vermelho de indiferenças conjugadas com ilegalidades e
ilegitimidades e falta de lealdade.
6
Um cotidiano fértil
7
Realidade Plural e
Diferencial
quarta-feira, 16 de maio de 2018
Uma Política sem Raízes
A Saída de Lula e Joaquim Barbosa, João Dória e Luciano Huck, além de outros, deixou o cenário político pré-eleitoral mais confuso ainda e complicado de uma certa maneira, inventando um quadro negro e vermelho de incertezas interpartidárias e ceticismo geral, vazio no eleitorado e indefinição de candidatos e partidos, indeterminismo nos projetos e dubitabilidade nos programas federais e de Estado, fazendo com que o povo em geral perca seus modelos e paradigmas, referências e representatividades, sem portas nem tetos nem chão ou janelas para que vote com consciência e segurança, algo novo e diferente do que vinha ocorrendo tempos atrás. Agora, porém, as lideranças não chefiam, e os representantes do povo não administram como é o caso de Marina Silva e Ciro Gomes de um lado e Jair Bolsonaro e Manuela d'Ávila de outro, além da possibilidade de MIchel Temer e Meirelles, e ainda de Guilherme Boulos, Rodrigo Maia e Álvaro Dias. Um campo de possibilidades e alternativas que reflete a indiferença, a alienação e a insistência de incógnitas políticas entre os partidos e seus referenciais. Consequentemente, uma eleição incongruente, sem lógica e totalmente dialetante. É o que esperamos para Outubro.
terça-feira, 15 de maio de 2018
Em primeiro lugar
Em primeiro lugar, evoluir na vida, crescer no trabalho e progredir na família, nas nossas relações, interatividades e compartilhamentos que devem ser de conteúdo de qualidade e repertório de excelência, que nos façam pensar grande com ideias e ideais elevados, de tal forma que nos causem saúde coletiva e bem estar individual, o bem comum de nossas sociedades e grupos, e nos garantam a honra em sociedade, a moral alta e dignidade no alto das alturas, integridade de vida e cotidiano, e uma realidade psicossocial e familiar e espiritual realmente gigantes exata, concisa e precisamente como Aquele que nos fez e criou é Grande e o Gigante dos gigantes. Assim teremos os espíritos elevados, que vivem e se relacionam em coletividade. De modo Grande e de um jeito Gigante. Assim como Deus quer de nós.
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